Gil estava gritando quando foi interrompido. FOTO: reprodução

Qual o problema das pessoas com briga em reality show? Quando um dos participantes começa a gritar e recebe gritos como respostas, gestos, xingamentos, sempre surge um dizendo, "não, pessoal, chega de baixaria. Pra que isso?".

O exemplo mais recente é o Gilberto, do Big Brother 21. Ele já estourou uma vez brigando com a Pocah. O pernambucano gesticulou, gritou, bateu palminha. Deu o recado do jeito dele. E foi criticado por ter estourado.

Neste sábado aconteceu de novo. Dessa vez contra a cobr... Karol Conká. Foi uma versão remasterizada do barraco anterior, com a adição de gritos de "ah, me coloca no paredão que eu quero sair", objetos jogados no chão e um visível desespero.

Essa confusão foi motivada por um telefone sem fio que envolveu o nome dele e do Arthur "banana" crosfitero. A turma do "deixa disso" chegou, criticando mais uma vez o comportamento dele.

Mas assim, cá para nós, um reality sem umas brigas desse nível não tem graça. E o motivo é simples: aquilo não é um show da realidade? E na vida real esses barracos também não acontecem? Ora, as pessoas não gostam de se verem no espelho?

Deixa o cara estourar, Brasil. Ao contrário do que o Projota disse da primeira vez, é óbvio que o Gilberto não queria bater em ninguém em ambas as vezes. Ele só queria colocar para fora o que estava sentindo. E colocou. Do jeito dele.

A regra á clara: não agredindo fisicamente, tá valendo. É a vida. Pior é guardar e acabar sofrendo depois. E quem assiste gosta dessas coisas. Pode admitir.