29/04/2024 às 16h39 - atualizada em 30/04/2024 às 06h59
Derek Gustavo
Maceió / AL
Professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) entraram em greve nesta segunda-feira (29). A paralisação segue por tempo indeterminado.
Entre as reivindicações, estão reajuste salarial.
"Quase todos serão suspensos, teremos uma reunião entre os gestores e o comando de greve para discutir quais atividades podem ser continuadas, como por exemplo, as atividades de extensão, de pós-graduação, internatos e entre outras que historicamente não podem ser interrompidas", disse Amauri Barros, pró-reitor da universidade.
As pautas desta greve são as seguintes, de acordo com a Associação dos Docentes da Ufal (Adufal):
Reajuste salarial para repor as perdas salariais acumuladas em 6 anos
Equiparação dos benefícios (auxílios alimentação, saúde e creche) dos poderes Legislativo e Judiciário
Revogação das medidas que atacam o funcionalismo público ocorridas durante o governo Bolsonaro
Os técnicos da Ufal e do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) também estão em greve, iniciada em abril. Na semana passada, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) emitiu nota informando ter recusado uma proposta do Governo Federal, e optando pela continuidade da greve.
“O governo apresentou uma proposta insuficiente. Manteve o reajuste de 0% para 2024, ofereceu 9% de reajuste em 2025 e 3,5% em 2026. Quanto à reestruturação, atendeu, parcialmente, cinco dos doze pontos da proposta", disse trecho da nota.
FONTE: com informações do g1 Alagoas
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