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17/06/2021 às 08h37 - atualizada em 17/06/2021 às 08h32

Acta

MACEIO / AL

Governo nomeia secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde
Função será exercida por Rosana Leite de Melo
Governo nomeia secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde
Rosana Leite de Melo em reunião com o ministro Marcelo Queiroga em junho de 2021. — Foto: Tony Winston/MS

Casa Civil da presidência da República nomeou a médica Rosana Leite de Melo como secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (17) e assinada pelo ministro de estado chefe da da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.


A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 foi criada em maio. No mesmo mês, a infectologista Luana Araújo foi anunciada para assumir o cargo, no entanto, dez dias depois o governo informou que ela não exerceria a função (veja mais abaixo). Na ocasião, o Ministério da Saúde afirmou que buscava outro nome com perfil técnico e baseado em evidências científicas.


Rosana Leite de Melo possui residência em cirurgia geral e em oncologia. Desde novembro de 2019, a médica ocupa a função de diretora-presidente do Hospital Regional do Mato Grosso do Sul.


Segundo o governo, a secretaria se destina a "propor diretrizes nacionais e ações de implementação das políticas de saúde para o enfrentamento à Covid-19". Além disso, também deve realizar uma articulação com estados, municípios e com o Distrito Federal e coordenar as ações do Plano Nacional da Vacinação contra a Covid-19.


Luana Araújo


Em depoimento à CPI da Covid, Luana Araújo afirmou não saber o motivo pelo qual não foi nomeada e disse ainda que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tinha dito que ela não teve o nome aprovado.


À CPI, o ministro Marcelo Queiroga deu duas versões sobre a não nomeação de Luana: Em 26 de maio, no seu primeiro depoimento, disse que eram necessárias "validação técnica" e "validação política" para a nomeação. No dia 8 de junho, em seu segundo depoimento, Queiroga afirmou que a decisão de não nomear Luana partiu dele.

FONTE: G1

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