22/12/2022 às 19h26
Felipe Farias
Maceió / AL
Em Alagoas, há 34 cargos de âmbito federal para serem preenchidos pelo novo governo.
Mas, nem todos são de indicação política; o que, na prática, reduz o número de nomeações por padrinhos políticos para algo em torno de vinte cargos de direção de órgãos federais em Alagoas.
Os órgãos federais são os seguintes: Aeronáutica, AGU, ANVISA, Banco do Brasil, BNDES, CBTU, Codevasf, CONAB, Correios, Departamento Central de Aposentados, DNIT, DNOSC, DSEI, EBSERH, Exército, Funai, Funasa, Ibama, Ifal, Ifan, Incra, INSS, Marinha, Ministério da Agricultura, Ministério da Economia, Ministério da Saúde, Ministério das Minas e Energia, Ministério do Trabalho, PF, PRF, Receita Federal, SESAI e Ufal.
Porém, para alguns deles, a indicação não é sequer feita por caciques políticos com mandatos federais de Alagoas.
É o caso, por exemplo, da direção – ou comando – de unidades que integram as Forças Armadas.
Os comandantes do Destacamento de Proteção ao Voo (unidade da Aeronáutica), da Capitania dos Portos (Marinha) e do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (Exército) são indicados pelos comandantes das respectivas forças; que, por sua vez, são definidos pelo Ministério da Defesa.
Igual procedimento deve se dar em relação a outros órgãos, como AGU e Banco do Brasil, cujos dirigentes locais são designados pela direção nacional das instituições.
Já dos Correios, a escolha é de servidor de carreira, e de instituições como IFAL e UFAL, a escolha dos respectivos reitores se dá por eleição.
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