27/09/2023 às 21h33
Felipe Farias
Maceió / AL
Além de registrar o fim da “CPI do fim do mundo”, como definida a comissão composta no Congresso para investigar o MST, o deputado federal Paulão (PT – AL) registrou um desagravo a dois alagoanos que foram parara no relatório da CPI de forma injusta.
“Não poderia deixar de destacar duas pessoas que, de forma injusta, estavam sendo criminalizadas no relatório da CPI do MST: a Liderança do MST, Débora Nunes; e o Presidente Jaime Silva, do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas — ITERAL”, declarou Paulão, em postagem em seu perfil, numa rede sociai, agora à noite.
A CPI que, entre outros estados, veio a Alagoas, tinha a frente o deputado federal Ricardo Salles (PL – SP); o da “passar a boiada”.
Além de outras situações, enquanto ministro e, mesmo agora, como parlamentar, que o habilitava a várias coisas, menos de responder pela defesa do maior patrimônio brasileiro – e o maior do mundo na área –, há duas semanas, Salles passou por constrangimento público, ao sair de local de compras.
Supostamente após adquirir itens orgânicos, alguém no estabelecimento não poupou, dizendo que, enquanto defendia itens com agrotóxicos para o povo, ele mesmo consumia outro tipo de alimento.
Na postagem de agora há pouco, Paulão acrescentou, sobre o fim da CPI do MST:
“Minha solidariedade a eles que foram atacados pelo relator durante essa comissão que agora acaba de forma melancólica”.
“É uma honra poder fazer parte dessa luta, da defesa incansável do MST e da Reforma Agrária!”
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