15/06/2025 às 09h27 - atualizada em 15/06/2025 às 13h12
Acta
MACEIO / AL
Com o objetivo de proporcionar acessibilidade e inclusão em exames radiográficos, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Santa Lúcia, gerida pela Prefeitura de Maceió, criou o projeto “RadInclui”, iniciativa que proporciona acolhimento às crianças e jovens autistas, pessoas com necessidades especiais, com paralisia cerebral e pouca mobilidade.
A iniciativa pioneira transforma a realização desses exames em uma experiência mais humana e acessível, pois a sala de raio-X conta com iluminação em LED, globos giratórios, tapete musical e ambiente sensorial e lúdico, que ajuda a acalmar e direcionar o foco dos pacientes, especialmente as crianças. Com isso, é possível ter imagens radiográficas mais precisas, sem causar estresse ou desconforto nos pacientes.
O secretário de Saúde de Maceió, Claydson Moura, destaca que a iniciativa é simples, mas inovadora e com potencial de transformar a experiência de muitos pacientes. “Esse modelo de cuidado inclusivo e humano é o que buscamos oferecer todos os dias em nossas unidades na gestão do prefeito JHC. O empenho de nossas equipes de saúde tem fortalecido e mudado a saúde pública”, destaca.
Já Walma Marinho, diretora da UPA Santa Lúcia, afirma que muitas vezes o ato de realizar o exame, dependendo do paciente, pode ocasionar comprometimento no diagnóstico da radiografia. “Implantamos essa ideia simples, mas que colabora muito com o cotidiano da nossa unidade e com o bem-estar do nosso usuário”.
Como funciona o RadInclui
Os maquinários são envoltos em globos giratórios que projetam luzes e imagens coloridas, com tapete musical, causando relaxamento e direcionamento do foco dos pacientes, que passam a vivenciar uma experiência lúdica, realizando o procedimento em um ambiente mágico.
No momento de captação da imagem, um LED é acionado através de controle remoto, isso chama à atenção do paciente, proporcionando uma captura fidedigna. Esse efeito visual colabora para realizar os perfis de tórax em exames infantis. Os objetos funcionam através de pilhas ou baterias portáteis e todo o processo passou por avaliação médica, comprovando que não há qualquer interferência na qualidade dos exames.
FONTE: Ascom SMS
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